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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011


Os adolescentes precisam ainda se sentir amados e aceitos por seus pais, o que representa um suporte de segurança afetiva, tranqüilidade e esperança para enfrentarem as crises e conquistarem sua identidade pessoal. Porém, se, durante os 10 ou 11 primeiros anos de vida, o filho não percebeu os pais como pessoas que o amavam e o compreendiam, dificilmente se aproximará deles quando se tornar adolescente, mantendo-se arredio e rebelde. Uma boa interação, entretanto, não suprime os conflitos entre pais e filhos, já que a contestação também constitui marca registrada da adolescência.

Dizem por aí que: "A contestação não é indício de um relacionamento ruim, mas surge da necessidade que o adolescente tem de avaliar os prós e os contras do que os pais lhe dizem, de experimentar suas possibilidades e de fazer suas escolhas. A partir disso, ele está exercitando e assumindo sua identidade". Claro que nem sempre será possível para os pais terem muita paciência com estes treinos dos filhos, principalmente se entenderem suas atitudes como um desafio ou desrespeito. Mas, quanto mais permitirem a existência da contestação dentro do lar, melhor será o desenvolvimento do adolescente.


Além disso, é importante lembrar que, diante do filho adolescente, os pais também se sentem confusos e experimentam conflitos, decepções, preocupações e medos. Sentem, ao mesmo tempo, orgulho e alegria em ver os filhos crescerem; os pais sentem uma certa dor por saberem que os estão perdendo a cada dia para o mundo; e certa insegurança, pois eles mesmos estão deixando de ser um homem e uma mulher jovens para se tornarem pessoas maduras. Mas, de todas estas crises, nascerão pessoas novas e outra forma de relacionamento entre pais e filhos.

Portanto um recado pra você PAI e MÃE de adolescente:  Seu Filho (a) antes de ser seu é de Deus. A contribuição que você poderia ter dado a ele, na expectativa do futuro, está no fim. Daqui pra frente as decisões mais difíceis serão tomadas por ele(a). Se você se encontra nessa fase e não o preparou adequadamente, ainda dá tempo. Seja amigo de seu filho(a) e mostre a ele, pela sua vivência conjugal, que a vida vale a pena ser vivida em cada momento, demonstre a real necessidade de Deus em sua vida e um pensamento de que aqui temos um começo, meio e fim... ou seja caminhamos para Deus, de onde tudo começou.

Ademir e Sandrinha (Rede Juvenil - Paróquia Esp. Santo)

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